domingo, 30 de dezembro de 2012

Excelentíssimo juiz, diante dos fatos gostaria de reafirmar minha gratidão, porém é interessante que antes do senhor me julgar tenha em conta que não sou culpado, gostei me dediquei, apliquei-me as duas “vitimas”, mas há algo internamente que teimava a guerrear dentro de mim, eu ainda acredito no AMOR, aquele o verbo, onde tem sempre um sujeito que dá e sente uma reciprocidade, mas neste período tive que ouvir que estou sendo amado por duas “vitimas”, não sei de fato o que é amor para ambas, não sei se efetivamente amarei novamente, serei condenado por não amar? Sobretudo, não ter superado coisas que fogem de meu poder? Amei uma única vez vossa senhoria, apaixonou-me algumas tantas, mas ser condenado pelo fato das “vitimas” querer reciprocidade é algo um tanto quanto triste e ambíguo, o amor é reciprocidade, mutualidade, é querer é também estar pronto, e confesso as cicatrizes passadas estão lá, mas elas não doem mais, porém não vou negar que as vejo todos os dias que tento AMAR. Enfim cabe ao senhor a autoridade de máxima me julgar a luz dos meus argumentos.... Ai ai se eu peco é na vontade de ter um amor de verdade.....

sábado, 29 de dezembro de 2012

QUE VENHA 2013 SENHOR@S!!

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem Atira-se E — ó delicioso vôo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança... E em torno dela indagará o povo: — Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: — O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA... (Mário Quintana)

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A quele M oço O lhou R eanimou...

Será um amor capaz de degradar um coração, fazendo com que você nunca mais ame novamente? Hoo Deuses do AMOR porque tudo é tão nefasto se tratando de sentimentos, porque estamos sempre numa linha tênue, onde somos convocados a fazermos escolhas, escolhas na imediaticidade escolhas ambíguas, eu quero amar novamente, eu quero sentir um frio na barriga, aquele mesmo que faz você se arrepiar os olhos mudarem de cor e dilatarem. Um dia o pedinte me disse “eu amei mais de uma vez por ter pedido a mim mesmo que isso ocorresse”, em seguida pensei será que se eu mendigar a mim mesmo ao meu interior ouvir aquela voz, aquela mesmo que dizem ser do coração e vou ter a resposta ou me aproximar dela diante da complexidade e inconstância de tudo que há? Então terminarei pedindo por acreditar no moço de roupas sujas, mas de uma sensibilidade invisível, é claro que o AMOR existe basta o sujeito querer, sem predicar, mas sobretudo adjetivando o VERBO em todos os modos....

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Torcer o Nariz!!!

Ao Torcer o nariz com a boca, fazendo com que eles se encontre em alguns momentos, sinto o seu cheiro, o cheiro do beijo, sinto o beijo isso é nojento? Não! é uma maneira de você me deixar e eu continuar a te beijar! Magic? Acho que sim isso é magico, o feitiço fica entre o nariz e a boca! Ahhh que coisa gostosa de sentir....

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Viviane Mosé....Quem fez o maior mal a sociedade?!

Quem causo o pior mal ao mundo, foi o pensamento socrático, platônico e aristotélico que colocou na nossa linguagem ocidental uma estrutura que é; SUJEITO, VERBO E PREDICADO, onde temos sempre um SUJEITO que causa alguma coisa, então nós quando falamos procuramos um culpado, nós quando falamos excluímos alguma coisa ou alguém, então eu nunca posso falar algo porque estarei falando o não oposto....

domingo, 2 de dezembro de 2012

Que sentimento é este?

Que sentimento é esse que me deixa triste ao final de momentos tão felizes¸ que me deixa tremulo e sem força, que despertar um ódio tão grande daquele que só sabe amar. Sentimento que me faz aguardar ansiosamente o dia e ao cair a noite arrependo-me amargamente.
O que houve com toda a força que tíamos minutos atrás? Durmo achando que o amanhã será diferente, que nos entregaremos mais da próxima vez... Ingênuo aquele que assim pensa.
Ao olhar-te me pergunto; Qual o sentimento que devemos ter, para que possamos ser felizes?

Diogo Oliveira
26.01.12