sexta-feira, 29 de junho de 2012

Parafrasear!!!!!

SEJA, CREIA , CONSTRUA, MUDE, ENVOLVA E VIVA! Se após isso achar que não encontrou a A VERDADE ABSOLUTA, enganou-se, pois você foi ABSOLUTAMENTE VERDADEIRA! Mayse Andrade

sábado, 16 de junho de 2012

São o que ainda é!!!!

"Olho para meus amigos e penso que tudo que a gente vive junto vai acontecer amanhã. O amanhã tá custando de vir, já olho pra vocês com o coração apertando de saudade, e continuamos marcando horas juntos, e elas não chegam... E começa a parecer que foi passado, e uma pequena reunião não tem mais futuro. Na adolescencia passamos por isso, terminamos o segundo grau achando que toda amizade vai dura...r... Não é bem asim. Então aprendemos nessa fase que nem todas duram, ficamos tristes, na adolescencia pequenos detalhes vao se perdendo e a gente não percebe. E na vida adulta? Já se tem a percepção do finito, mas o problema é que percebemos as coisas definharem. Na adolescencia quando se viu já foi, na vida adulta quando se vê esta indo, dói mais. Vocês ainda são meus amigos reais, são o que ainda é, não se tornem uma lembrança do bom passado." Thiago Sodré,Diogo Oliveira,Orsaca -----Texto de Emanuel Abreu

sexta-feira, 15 de junho de 2012

PECADO É LHE DEIXAR DE MOLHO

"Se ela te fala assim, com tantos rodeios, é pra te seduzir e te ver buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente". .. Se ela te fosse direta, você a rejeitaria!

sábado, 9 de junho de 2012

CERTAMENTE

Vou chorar é? só tem acontecido coisas boas na minha vida...paciência se no "AMOR" as cosias estão se recriando ou não....

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O respeito ainda é algo muito caro! Mais caro? Ele vem sumindo entre os dedos da “consciência”, entre os sentidos ridículos, numa moralidade falida... Eu gosto e acredito na mutualidade dos sujeitos... Ao respeitar se permiti a entender, leva em consideração, coisas temporais. O respeito ainda é algo muito caro como supracitado!

sábado, 2 de junho de 2012

Gracinha!!!!!!

Eu estou pensando em você. Pensando em nunca mais Pensar em te esquecer Pois quando penso em você É quando não me sinto só Com minhas letras e canções Com o perfume das manhãs Com a chuva dos verões Com o desenho das maçãs E com você me sinto bem... Como não pensar em você e nunca mais esquecer? Mais se pensar em te esquecer é o utópico te querer! Estando só, com minhas letras, perfumes, aqueles da manhã? EU PENSO EM VOCÊ DIARIAMENTE...NOS BEIJOS NO ÔNIBUS? NO ÔNIBUS?

Fala tecida - Ericson Pires

(Na minha “preguiça” com as palavras, me aproximei e de certo modo estou conhecendo o trabalho deste poeta que infelizmente não está mais entre nós fisicamente. Primeiro poema que pode ler dele fiquei fascinado com tamanha delicadeza.) Tecer-se Catar em cada parte o fio que se perde Tecer-se Trair cada fim que se pretende Tecer-se Criar cada outro que cria outros Não há equidistância possível entre o dito e o imaginado Nenhuma palavra resume em si o sentido que lhe cabe A fatalidade inesperada do som abrevia a fala novamente falada Tecer-se Em cada linha que cruza Em cada ponto que surge Em cada salto que escapa Esquecer o silêncio Esquecer todos os silêncio que nos calam. Esquecer que os silêncios nos calam. Esquecer que somos calados. Esquecer que estamos calados. Esquecer silêncio. Todo imenso som do silêncio. Todo o silêncio que brota da fala. Todo o silêncio que fala alto na fala. Todo silêncio estagnado em todo som, em todo silêncio. Esquecer que meu cio é silêncio, que morro no silêncio, que só vivo em silêncio, que falo em silêncio. Esquecer silêncio. Tecer-se. É preciso inventar aquilo que já existe sem nunca esperar que aquilo termine um dia. É preciso aventurar-se naquilo que é teu silêncio redivivo a aventura de inventar o dia. É preciso não descansar enquanto a fala não terminar. É preciso não terminar a fala. Esquivar so silêncio é perceber-se como silêncio inventado Falar é inventar o silêncio novo Tecer-se na fala os silêncios no silêncio as falas Tecer-se fio de fala som silêncio de fala tecida. Ericson Siqueira Pires (Rio de Janeiro, 30 de maio de 1971 - Rio de Janeiro, 19 de março de 2012). Poeta, performer, professor universitário. Foi fundador do Grupo Hapax, também foi editor da Revista Global Brasil e militante da Rede Universidade Nômade. Doutor em Estudos de Literatura pela Puc-Rio, foi Professor Adjunto do Instituto de Artes da UERJ e participa do PACC (Programa Avançado de Cultura Contemporânea) da ECO-UFRJ. Publicou Cinema Garganta, em 2002; Cidade Ocupada, 2007 e Pele Tecido em 2010.