quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ORSACA "NEM ANJOS NEM DEMONIOS"

“Não sou demônio nem tão pouco anjo, sou uma interpretação de sua introspecção. Sou real naquele instante e irreal a todo instante”.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Um amor... um amor que no olhar te diga o quanto te ama, que no abraço demonstre o quanto precisa de você, automaticamente você descobre que também é dependente dele, um amor que lembre a data de aniversario, um amor com brilho no olhar, um amor que te admire, você não sabe porque, mais sabe que existe admiração.
Um amor que te alimente quando necessário, que te acalente e te aqueça, um amor que ao se despedir você sinta a perca, não precisa te completar pois ninguém completa o outro, basta respeitar e aceitar, um amor para deixarmos aos nosso filhos, um amor que te olhe nos olhos e ti diga: o sentimento pode acabar, mas eu sempre serei lembrado.


Diogo Oliveira
13/02/2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Porque nosso país é tão diferente dos demais? Tão diferente do que é certo? Por aqui todos persistem no erro, e aquele que tenta o certo parece louco a discordar de todos, nós somos realmente um povo alegre porque rimos da miséria, somos realmente acolhedores porque até Cesare Battisti se esconde aqui, somos persistentes Sarney presidente do senado novamente, nós somos descartáveis porque atiram na gente quando queremos pegar um metro ao passar a roleta e nada se faz, brigamos para sermos os melhores do mundo no futebol, e não brigamos por uma escola para nossos filhos, para que? Se ele for jogador não precisaremos trabalhar mais.
Fazemos festa quando passamos no vestibular para Direito ou medicina, quem quer ser professor? Se o salário não é suficiente. Recebemos 13 salários por ano, os grandes recebem 15 gordos salários. É verdade, um país onde a policia não inspira confiança e o vagabundo é seu amigo e você que não seja. O país rico em Petróleo e um petróleo para rico, um pais onde as penitenciarias são desumanas então abrimos as portas seremos humanos com uma dúzia de condenados e os mandaremos para casa não é certo infligir os seus direitos, QUE DIREITO estamos dando aos outros 18 milhões de habitantes? A Vida ou a morte? O país precisa mudar já, ou teremos que sofrer mais trinta anos para abrir os olhos assim como o povo Egípcio.

Diogo Oliveira
01.02.11