domingo, 30 de dezembro de 2012
Excelentíssimo juiz, diante dos fatos gostaria de reafirmar minha gratidão, porém é interessante que antes do senhor me julgar tenha em conta que não sou culpado, gostei me dediquei, apliquei-me as duas “vitimas”, mas há algo internamente que teimava a guerrear dentro de mim, eu ainda acredito no AMOR, aquele o verbo, onde tem sempre um sujeito que dá e sente uma reciprocidade, mas neste período tive que ouvir que estou sendo amado por duas “vitimas”, não sei de fato o que é amor para ambas, não sei se efetivamente amarei novamente, serei condenado por não amar? Sobretudo, não ter superado coisas que fogem de meu poder? Amei uma única vez vossa senhoria, apaixonou-me algumas tantas, mas ser condenado pelo fato das “vitimas” querer reciprocidade é algo um tanto quanto triste e ambíguo, o amor é reciprocidade, mutualidade, é querer é também estar pronto, e confesso as cicatrizes passadas estão lá, mas elas não doem mais, porém não vou negar que as vejo todos os dias que tento AMAR. Enfim cabe ao senhor a autoridade de máxima me julgar a luz dos meus argumentos.... Ai ai se eu peco é na vontade de ter um amor de verdade.....
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ah as cicatrizes! Marcas que nos acompanharam para sempre! Mas, cabe a nós olha-las como uma marca do aprendizado e não como um obstáculo ou muralha contra o amor. Permitir-se ser envolvido e amado pelas "vítimas" é talvez uma boa oportunidade para experienciar o amor novamente!#Ficaadica
ResponderExcluir