domingo, 13 de fevereiro de 2011

Um amor... um amor que no olhar te diga o quanto te ama, que no abraço demonstre o quanto precisa de você, automaticamente você descobre que também é dependente dele, um amor que lembre a data de aniversario, um amor com brilho no olhar, um amor que te admire, você não sabe porque, mais sabe que existe admiração.
Um amor que te alimente quando necessário, que te acalente e te aqueça, um amor que ao se despedir você sinta a perca, não precisa te completar pois ninguém completa o outro, basta respeitar e aceitar, um amor para deixarmos aos nosso filhos, um amor que te olhe nos olhos e ti diga: o sentimento pode acabar, mas eu sempre serei lembrado.


Diogo Oliveira
13/02/2011

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Caro amigo Diogo, iniciarei essa dialética partindo para outra vertente, deixando um “pouco de lado”, a analise de seu belo poema.
    Fico a imaginar, como seria a divulgação das obras de arte em tempos os quais os paradigmas sociais de escritas severos e preconceituosos, levavam a todo o momento a forca seus parnasianos intitulando-os de vulgares. Creio que jamais tivemos uma época de “democracia”, pela qual estamos presenciando nestes tempos de tecnologia e informação.
    Você caro amigo leitor, já se perguntou. Quantos autores deixaram de nascer, ou até mesmo foram mortos, por não pertencerem a uma classe social elitizada? Ou simplesmente, por que não se adequaram aos padrões de escritas de sua época?
    Quantos de nossos amigos escritores não tiveram suas ideias brutalmente assassinadas, por estarem à mercê de um padrão imposto por aqueles que lhe cobravam, mais não lhe ofereciam as condições necessárias. Os mesmo que hoje vêm falar de ética e valores morais. No entanto em suas práxis utilizam de ferramentas opostas ao seu discurso.
    Por isso, que venho através deste espaço democrático chamado de internet, tecnologia, informática o qual prefiro chama-lo de pluralidade. Para agradecer não só ao meu amigo Diogo por suas escritas, a Thiago que da nossa tribo tomou a iniciativa da criação desse espaço artístico, mais a todos que participam dessa dialética e acima de tudo o respeito por todos independente a qual vertente esses novos escritores são pertencentes.

    Orsaca Castelhano

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  3. Por algum motivo o qual não sei explicar, nestas férias não tive inspiração para escrever humildes traços, mas tenho um colaborador de peso e críticos que me fazem querer sempre ser um protagonista neste blog que tenho com idéia um dia se possível chegar a uma verdade incontestável como aquelas que eram ditas por eruditos nos centros das reuniões nos oráculos.

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  4. É triste saber que um sentimento pode acabar, ou melhor, mudar; Um dia eu aprendi que ate o amor se não for bem cuidado ele vai perdendo a suas forças, ate que "morra”; rs. Confesso que errei, não lutei o suficiente , e permiti que o amor de uma pessoa que eu amei, perdesse as suas forças, e para que n morre-se totalmente, o deixei parti, restando assim o broto de uma nova amizade. Você sempre será lembrado!

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